O Folha 8 é um órgão de informação generalista, independente, nacionalista, vocacionado para a defesa e divulgação da verdade, dando voz a quem a não tem e prioridade ao que for de interesse público.
O Folha 8 privilegia todas as informações relativas ao que se passa em Angola ou que, mesmo oriundas do exterior, tenham repercussões no país e nos seus cidadãos.
O Folha 8 considera que todos os cidadãos, angolanos ou não, têm direito a saber o que se passa tanto na sua rua como no fim do Mundo e, por isso, é sua obrigação facultar essa informação.
O Folha 8 respeita e incentiva a Liberdade de Expressão e Informação, sendo por isso um espaço aberto a todas as correntes de opinião.
O Folha 8 é um órgão de informação livre que, por isso, sabe que a sua liberdade termina onde começa a dos outros e que, por isso, exige que a dos outros termine onde começa a sua.
O Folha 8, independentemente da abertura a todas as correntes de opinião, reserva-se o direito de não publicar textos, ou imagens, que violem as regras de um Estado de Direito Democrático, nomeadamente na sua luta pela democracia pluralista e solidária.
O Folha 8, no âmbito da sua política editorial, é inequivocamente independente dos poderes políticos, económicos, religiosos e de quaisquer grupos de pressão.
Os Jornalistas do Folha 8 têm a obrigação e o dever de relatar os factos com rigor e exactidão e interpretá-los com honestidade, separando de forma clara o que é notícia do que é opinião.
Os Jornalistas do Folha 8 que não procuraram saber o que se passa não estarão a cumprir a sua missão. Se souberem o que se passa e eventualmente se calarem, cometem um crime junto das únicas pessoas a quem devemos prestar conta: os leitores.
Os Jornalistas do Folha 8 combatem a censura e o sensacionalismo e consideram qualquer acusação sem provas e o plágio como falhas graves que devem ser evitadas a todo a custo.
Os Jornalistas do Folha 8 não aceitam restrições no acesso às fontes de informação, nomeadamente às de origem pública, e consideram que essas restrições são uma inaceitável barreira à liberdade de expressão e ao direito de informar.
Os Jornalistas do Folha 8, que obrigatoriamente tem de se identificar como tal no contacto com entidades individuais ou colectivas (só razões de elevado interesse público podem ser excepção), utilizam meios leais para obter informações, imagens ou documentos, e não abusam da boa-fé de quem quer que seja.
Os Jornalistas do Folha 8 assumem sempre a responsabilidade por todos os seus trabalhos e actos profissionais, e devem ser rápidos na rectificação das informações que se revelem inexactas ou falsas.
Os Jornalistas do Folha 8 usam como critério fundamental a identificação das fontes. Os jornalistas não devem revelar, mesmo em juízo, as suas fontes confidenciais de informação, nem desrespeitar os compromissos com elas assumidos. A não revelação das fontes é, aliás, uma das razões pelas quais vale a pena ser preso.
Os Jornalistas do Folha 8 salvaguardam a presunção de inocência dos arguidos até a sentença transitar em julgado e não identificam, directa ou indirectamente, as vítimas de crimes sexuais e os delinquentes menores de idade, assim como não humilham as pessoas ou perturbam a sua dor.
Os Jornalistas do Folha 8 rejeitam o tratamento discriminatório das pessoas em função da cor, raça, credos, nacionalidade, sexo, filiação partidária etc..
Os Jornalistas do Folha 8 respeitam a privacidade dos cidadãos, excepto quando estiver em causa o interesse público ou a conduta do indivíduo contradiga, manifestamente, valores e princípios que publicamente defende.
Os Jornalistas do Folha 8 recusam funções, tarefas e benefícios susceptíveis de comprometer o seu estatuto de independência e a sua integridade profissional, bem como não se valem da sua condição profissional para noticiar assuntos em que tenham interesses.